sexta-feira, 12 de dezembro de 2014





Atividade das Folhas

2° dia das apresentações do livro "Pedagogia da Autonomia"

Continuação das apresentações do livro.
03/11/2014(segunda-feira).

Passamos pouco mais de um mês sem aulas do componente curricular universidade e sociedade. Assim que voltamos houve a continuação das apresentações do livro “Pedagogia da Autonomia”. Nesse dia as apresentações serão feitas pelos grupos 3 e 4 e fará referência ao capítulo 2, “Ensinar não é transferir conhecimento”. O grupo 3 é formado por: Danilo de Jesus Lacerda, Joel Mota brito, Renilda Macêdo Pereira, Thiago
Souza Brandão, Thaís Livramento dos Santos e Vanderléia Lira de Oliveira. O grupo iniciou as apresentações visivelmente inseguro, notei isso pelo fato de muitas vezes entrarem em contradição com seus próprios diálogos e em alguns momentos falavam ao mesmo tempo dois ou mais representantes do grupo. No entanto, com o decorrer do tempo foram ganhando segurança e levantaram bons pontos que geraram diversas discussões em sala. Em geral foi uma apresentação interessante e com boas colocações do grupo.

Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. (Freire, P).


Gosto de ser gente porque, mesmo sabendo que as condições materiais, econômicas, sociais e políticas, culturais e Ideológicas em que nos achamos geram quase sempre barreias de difícil superação para o cumprimento de nossa tarefa histórica de mudar o mundo, sei também que os obstáculos não se eternizam. (Freire, p).

Em seguida foi a apresentação do grupo 4, que era formado por: Camila Luíza Lima de Oliveira, Mattia Giordano Visigalli e Renildo neres Cerqueira, no entanto relido não compareceu ao dia da apresentação, por esse motivo apenas Camila e Mattia fizeram a apresentação. A pesar do pouco número de componentes em relação a todos aos outros grupos eles fizeram uma ótima apresentação, se mostraram seguros a todo momento e ressaltaram pontos importantíssimos para um bom debate com o restante da sala. Em geral foi uma a presentação calara e objetiva, com bons pontos de discussão.

Ensinar não é transferir conhecimento
2.1–Ensinar exige consciência do inacabado.
2.2-Ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado.
2.3–Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando.
2.4–Ensinar exige bom senso.
2.5–Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores.
2.6–Ensinar exige apreensão da realidade.
2.7–Ensinar exige alegria e esperança.
2.8-Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível.
2.9–Ensinar exige curiosidade.

Por fim, todas as duas apresentações foram muito importantes para toda turma, aprendemos bastante tanto com os grupos, quanto com o professor Ronie e com todos os nossos colegas de classe.


Universidade e Sociedade

Aula dinâmica-U.S
26/09/20014(sexta-feira)

Este dia, a aula foi repleta de conteúdo: Informação, esporte e cultura, tanto na teoria, quanto na prática. Nesta aula o professor Ronie junto com todos nós estudantes do CUNI de Santa Cruz Cabrália ficamos ainda mais expostos a toda culturalidade existente na sala de aula. A grande maioria dos estudantes fizeram apresentações de algo que sabiam fazer. Houve apresentação de Taekwon-Do, houve apresentação cultural indígena, MPB, apresentações instrumentais e vocais de música. Cada estudante que quisesse apresentar algo ficou responsável por apresentar qualquer coisa, bastava apenas, querer apresentar.
No entanto, antes das apresentações, o professor nos falou sobre “Industrialização do Conhecimento”.
Há uma relação entre, industrialização do conhecimento e a democracia, por que o conhecimento pode ser de posse de qualquer pessoa, assim como a democracia. (Ferreira, A).

Em seguida, o professor passou um trabalho em grupo. O objetivo era apresentar o livro “Pedagogia da Autonomia- saberes necessários à prática educativa” de Paulo freire 
A sala foi divida em 6 grupos e o livro de três capítulos foi divido para que cada dois grupos apresentassem um capítulo do livro. Meu grupo foi composto por: Alemácio da Purificação Ferreira, Ana Carolina Bispo Brito, Ynae Caroline Silva Moreira, Monike Pereira Silva, Rafael Oliveira Sena e Railan Oliveira Sena.
Por fim, se deu inícios as apresentações citadas no primeiro parágrafo. Um momento de grande aprendizagem, em que todos os alunos aprenderam um pouco da cultura indígena apresentado por: Alemácio da Purificação Ferreira, Danilo de Jesus Lacerda, Renilda Macêdo Pereira e Jefferson dos Santos Oliveira.

Me senti muito honrado por tá mostrando a todos os meus colegas um pouco da cultura do povo pataxó e minha grande alegria daquela aula foi ver toda minha turma participando do Awê(dança) pataxó.

Primeiro dia das apresentações do livro "Pedagogia da Autonomia"

Aula de Universidade e Sociedade.

primeiro dia das apresentações do livro “Pedagogia da Autonomia” de Paulo Freire.
30/09/2014(sexta-feira).

A partir, desse dia foi dado início as apresentações do livro “Pedagogia da Autonomia”. O primeiro grupo a apresentar foi composto por: Carina Santos Rocha, Carleane Nunes Borges e Sabrina Lima Pinheiro. A apresentação do grupo foi bastante clara e o objetiva, elas apresentaram o primeiro capítulo do livro, “Não Há Docência Sem Discência.” A apresentação durou em torno de 50 minutos e causou um proveitoso debate em sala de aula, além, do grupo que estava apresentando toda a sala transformou aquela apresentação em uma troca de informações, tendo em vista os diferentes pontos de vistas naturalmente encontrado na classe. Por fim, posso dizer que o grupo fez uma boa apresentação

A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação Teoria/Prática sem a qual a teoria pode ir virando blablablá e a prática, ativismo. (Freire, P).
Quanto mais criticamente se exerça a capacidade de prender tanto mais se constrói e se desenvolve o que venho chamando curiosidade epistemológica, sem a qual não alcançamos o conhecimento cabal do objeto. (Freire, P).
Logo em seguida, iniciou a apresentação do segundo grupo, este grupo era
composto por: Ademar Joaquim do carmo Piedade, Jefferson dos Santos Oliveira, Renata
Carolina Vieira dos Santos e Valéria Aquino de Souza. Assim como o primeiro grupo este grupo também apresentou o primeiro capítulo do livro.
A apresentação desse grupo transcorreu com um bom nível de clareza das ideias, n entanto, o diálogo entre os componentes do grupo em relação a conteúdos que não estavam relacionados ao trabalho tirou um pouco do foco da apresentação. Entretanto, a forma clara da apresentação e a boa oralidade do grupo foram os pontos positivos da apresentação. Apesar de tudo, foi uma ótima apresentação, todos componentes do segundo grupos se saíram muito bem, tanto individualmente, quanto coletivamente.


Atividade dos Sons

Sons
Professor: Augustin de Tugny

a aula se deu início com o professor nos informando qual a importância de ouvirmos de fato um som. Paramos por alguns segundos e ouvimos os sons que estavam a nossa volta. Percebemos até então sons que nunca havíamos percebido dentro de sala de aula, esses sons forma percebidos pela turma em algumas aulas seguintes, certamente antes da atividade do som não percebíamos tal som pelo fato de outros sons esta sendo ouvido justamente com aquele, certamente a atividade do sons fez alguma mudança na nossa forma de ouvir.

Logo depois foi mostrado um vídeo de uma música do século XVI reproduzindo uma batalha no tempo. A música levou a sala a uma série de observações que levou a um debate sobre sons de músicas clássicas. A orquestra juntava instrumentos tradicionais de músicas com objetos que normalmente usamos para outras coisas.

Atividade da Água.

Atividade da água.

Foi pedido pelo professor que levássemos um pouco de água e dizer de onde ela estava vindo, qual a bacia hidrográfica de onde ela vinha e seus aspectos ambientais e sociais.
Esta foi uma atividade muito importante, que desenvolveu na turma uma troca de experiências de vida e acadêmica. Tendo em vista que toda a turma foi clara e objetiva nas suas aprsentações e desenvolveram um excelente trabalho oral, escrito e de pesquisa. Esta aula foi ministrada pelo professor Sérgio Serqueira, eles nos deixou claro da importância dessa atividade, tendo como referência a pouca oferta de água no planeta e e o intenso gasto desnecessário.

Pesquisa feita por mim sobre a água do local que levei.

Rio João de Tiba.

Conhecido Semapetiba ou Semandetiba, o rio joão de Tiba nasce a 135 km da sua desembocadura em Santa Cruz Cabrália. Ele nasce na Serra dos Aimorés, na divisa da Bahia com Minas Gerais. Em um trecho próximo a cidade de Eunápolis-BA tem o nome de rio Santa Cruz, além de sua vasta variedades de peixes e outros animais aquáticos que ajudam no sustento de muitas famílias ribeirinhas o rio ainda é usado para fazer passeios turísticos e é de suma importância para economia de cidades como Santa Cruz Cabrália.

As pessoas que usam o rio como sustento não se beneficiam apenas na captura de peixes, carões e caranguejos, o turismo que no rio é feito contribui para a economia lo
Apresentação do objetos

23/09/2014(terça-feira).


Este foi o dia das apresentações, os estudantes levarem o objeto que o representassem ou que tivesse alguma importância aos mesmos. A aula se iniciou e logo também se deu início as apresentações, diferentes tipos de objetos foram mostrados, desde boneca, diploma universitário, fone de ouvido, entre outros. Os objetos levados e a histórias contados pelos estudantes em relação aos objetos mostraram toda uma gama de cultura, religiosidade e talentos dos estudantes do CUNI de Santa Cruz Cabrália.
Levei dois objetos, um bloco de comandas de garçom e uma caneta. Quis falar sobre aqueles objetos por que trabalhei durante 10 anos como garçom e foi uma profissão que me ensinou muito e me ajudou muito financeiramente, falei a todos tudo que eu havia aprendido durante esses 10 anos e disse como aquela profissão ajudou-me na formação do meu caráter e por bastante tempo ajudou a mim e a minha família.
Essa atividade foi muito proveitosa, por que além de estar presentes a objetos que de uma certa maneira faziam parte da vida de todos ali presentes, esse objetos também deixou implícito a partir do comentário em relação ao seu objeto como cada objeto retratava uma parte da vida de todos. Os objetos faziam parte de histórias de luta, superação, histórias engraçadas e certamente todos na sala ficaram encantados com todo conteúdo compartilhado na sala durante toda aquela atividade.
após o término das apresentações, o professor Ronie, iniciou uma discussão em
sala de aula relacionado aos textos feitos por nós e entregue na aula anterior. Ele nos
explicou que sua intenção não era avaliar se os textos estavam certo ou errado, se aviam
ou não alguma forma de incoerência textual.
Em seguida o professor fez uma relação do que foi escrito nos textos que fizemos e a educação na Grécia.
Fiz duas pequenas anotações durante a aula sobre o que eu havia entendido em relação aquele assunto(educação na Grécia).
O conhecimento amplo de uma mesma área mostra que não se aprende algo estudando somente aquilo(não se aprende física estudando somente física). Um exemplo, é que a filosofia também serve como base para o bom entendimento até mesmo da física, entre outras áreas. (Ferreira, A).

cada um estuda somente o que é dado para estudar. Químico estuda química, física estuda física, etc…(entende cada vez mais de cada vez menos). (Ferreira, A).


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Texto pedido pelo professor Ronie na primeira aula.

A universidade para mim é uma instituição que se investe muito mais que tempo por parte de nós estudantes. Sonhos são criados ou reforçando, sonhos são investidos nesse espaço de tempo quer rirá durar o curso no qual iremos escolher. Lutas serão traçadas, tudo em prol de poder buscar algo futuramente melhor para todos nós. Esses sonhos servem de combustível para dar forças a nós estudantes e nos levar a manter o foco e o objetivo em algo que no futuro irá nos render bons frutos.
A universidade vai muito além de um professor à frente de um grupo de estudantes passando a eles informações diversas para que em seguida venham a aplicar uma prova ali definir o futuro dos mesmos. A troca de informação entre estudantes e professores é fundamental para a formação acadêmica de ambo. Além dos estudantes ganharem espaço para expor ideias, planos e objetivo, os professores que ali estão ficam expostos a uma série de pontos de vistas diferentes de um mesmo fato.

Essa troca é algo de grande importância, tendo em vista que essa troca de informações levam a uma troca de culturas e experiências.

Minhas expectativas na UFSB vai muito além de adquirir um diploma federal, minhas expectativas é de me tornar um profissional na área da saúde, de tal forma que eu possa levar auxílio as pessoas da minha comunidade. Me tornar um profissional no qual sirva de exemplo para os jovens ara que eles possam lutar e ir em busca de seus sonhos.(Ferreira A.)
aula do professor Ronie.

1° Aula do quadrimestre

1.0 aula de apresentação.
16/09/2014(terça-feira).
A partir dessa data venho dar início as anotações que fiz sobre conteúdos produzidos em sala de aula da Universidade Federal do Sul da Bahia-UFSB, Cuni-Santa Cruz Cabrália, no componente curricular Universidade e Sociedade.
Como em todo início de aula, assim como nos ensinos fundamental e médio, a curiosidade de algo novo que estava surgindo na vida de todos presentes em sala de aula era visível em cada um de nós estudantes. Todos estávamos encantando com a possibilidade de estudar em uma Universidade Federal, encantados com a possibilidade de adquirir conhecimento com professores conceituados e com a possibilidade de a partir daquele momento pudesse surgir algo que pudesse trazer mudanças as nossas vidas.
Como em todo início de ano letivo, a aula se deu início com apresentações de estudantes e professor, era o momento no qual poderíamos conhecer um pouco da vida, experiência e cultura de todos e todas que ali estavam, uma chance de podermos conhecer um pouco das dificuldades que todos tiveram para estar naquela sala junto com todos nós. Um sentimento que certamente pairava no ar naquele momento era a sensação de orgulho que todos sentíamos naquele instante, diante de todas as dificuldades, de tantos problemas, erros e acertos da vida finalmente estávamos engessados em uma universidade, alguns já aviam passados por essa sensação, mas para a grande maioria de nós aquele era o primeiro passo, a primeira etapa da realização de um sonho, do prazer de uma conquista. A tão sonhada vaga em uma universidade federal.
O professor fez uma série de perguntas aos estudantes, as perguntas eram as
mesmas a todos. Perguntas como. Qual o seu nome? Cidade onde mora? Qual o motivo por qual estava na universidade? Quais as expectativas em relação a universidade? E se tínhamos acesso à internet?
As histórias de vidas que foram surgindo a partir dessas perguntas levaram todos a conhecer parte do “mundo” dos colegas, pessoas que moravam perto, pessoas que moravam longe do cuni. Gente que alimentavam sonhos no qual a universidade era um dos principais combustíveis para realizá-los. Amizades foram se formando, afinidades foram surgindo. Um momento de aprendizagem e ao mesmo tempo de descontração e o respeito pela história de vida do outro tornou-se fundamental naquele momento. Por fim, o professor Ronie nos falou um pouco sobre sua vida, suas experiências profissionais em outros lugares onde morou e em alguns lugares onde lecionou. Nos falou sobre suas formações universitárias e sobre oque esperava da nova universidade e nos deixou claros da importância de todos nesses primeiros passos dessa instituição.
Ainda cheios de dúvidas sobre o novo modelo da universidade que estávamos iniciando, a aula se deu continuidade com perguntas ao professor Ronie A.T. Silveira, sobre o tão falado modelo inovador de ensino e oque podíamos esperar de todo o corpo docente e administrativo da universidade. O professor nos disse sob o método que estava sendo usado pela universidade e nos mostrou que esse poderá ser um modelo no qual podíamos ter confiança nessa nova forma de ensino. Nos falou também sob as formas de avaliação que seriam usados pela universidade e nos mostrou como seria a forma que seriamos avaliados no componente curricular universidade e sociedade. Nos deixou claro da importância do diário de bordo e nos explicou como deveria ser feito.
Antes do término da aula o professor passou duas perguntas para ser respondidas e entregues na aula seguinte deste componente curricular. Essas perguntas deveriam ser respondidas em formato de texto produzido individualmente por nós estudantes. A princípio perguntas simples, mas que gerou sensação na qual nunca havíamos pensado sobre oque ali estava sendo perguntado.
As perguntas foram:
1°- oque é uma universidade para você?
2°- quais são suas expectativas na UFSB?

Somente a primeira aula deste componente e a gama de informações na qual adquiri naquele momento estava sendo de fundamental importância, certamente aquele

era o instante em que todos aprendemos a respeitar a luta dos outros estudantes não somente para estar na universidade mais também p chegar até ela. Colegas que viam de mais de 50 km de distância e ainda assim não desanimavam, inspirações como essa me trouxe motivação e mais força de vontade para lutar pelo meu sonho.
Neste dia tirei como aprendizado o respeito e o poder de nunca desisti de alguns estudantes, todos que ali estavam buscavam um sonho e o primeiro passo estava sendo dado.